Como um rio sem agua e uma gaivota sem canto desço ao fundo de mim silencioso pesar que me faz doer.
Nao quero deixar ir por caminhos onde antes andei. Nao dou a mão a quem mais me possa cuidar. Receio de sorrir e olhar o céu azul. Ficar em casa me parece uma melhor opção do que deixar a minha pele ser acariciada pelo vento que la fora gela os narizes das pessoas que fogem ao relógio e correm em busca do tempo que se perdeu. Prefiro ficar aqui dentro não gastando a minha vida do que existir em função das pulsações do meu coração. Prefiro deixar que o telefone toque ate que se canse do que atender e ouvir uma voz agradável que do outro lado me convida a viver. Quero-me assim encerrada em mim, enmuralhada. Prefiro a leveza do quadro a preto e cinzento em que me pintei do que o rosa das nuvens da terra do nunca jamais onde todos podemos e somos felizes....
Fogo, dor e sangue. Fogo de te ter, dor que 'e puro prazer.... O negro se mistura com o rosa e o cinza da cor ao azul do ceu...
Com uma gargalhada bem sonora e atitude semipositiva e que se dane quem pense mal... Como eu costumo dizer: Eu sou mais eu sem ninguém!! Hei-de ser sempre esta, a mesma de sempre e pendurada na corda bamba da vida sempre fazendo macacadas e figuras tristes.... hahahah
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário