Com uma gargalhada bem sonora e atitude semipositiva e que se dane quem pense mal... Como eu costumo dizer: Eu sou mais eu sem ninguém!! Hei-de ser sempre esta, a mesma de sempre e pendurada na corda bamba da vida sempre fazendo macacadas e figuras tristes.... hahahah
segunda-feira, outubro 15, 2012
O Amor, tal como o conhecemos
O amor, tal como o conhecemos através das 1001 historias românticas é duro de se viver. Às vezes, por muito que amemos é preciso saber renunciar a esse amor, voltar-lhe as costas e concentrarmo-nos em nós mesmos. Nunca é fácil e muitas vezes sabe demasiado mal...
Os nossos corações choram e a nossa decisão é irredutível e dura, no entanto estaremos sempre uma pela outra. E um dia, tenho certeza, tudo se há-de compor.
quinta-feira, outubro 11, 2012
Milénios
De facto, eu devo mesmo ter problemas sérios em aceitar as coisas como elas são, foram e ainda hão-de ser....
De facto, o nosso é mesmo um amor único que nos une além fronteira cada dia mais.
E, de facto, eu preciso muito de ti aqui! Porra!
O silêncio pedido e conquistado torna-se duro a partilhar se não for contigo.
Tantas vozes, tantas músicas, tantas danças, tantos amanheceres e entardeceres e tantos filmes e palavras repetidas ao "expoente de loucura"... Mas és só tu quem, de facto, preciso.
Prendo os gritos na garganta e saem mudos, mas insanos. Abano a cabeça e ainda estás na minha mente. Acordo, durmo e respiro sossegadamente, inebriada pelas horas, pelo brilho dos momentos alucinantes, pelo fumo e pelo álcool.. Mas só tu és quem chamo.
O copo enche-se e bebo de golada pra não arder, sinto a pele a queimar, a estalar, o cheiro da vela acesa, o incenso no ar... Mas és só tu quem me ocupa a mente a diário.
E onde estás? E como estás? E o que pensarás agora que já sabes do meu amor mais que declarado?
Tudo me parecem milénios desde que não estás mais aqui. E és mesmo só tu quem me compreende. Com ou sem abismo, mas principalmente TU entendes mesmo o meu abismo e ele não te assusta. Só a ti não te assusta.
Anda cá. Dá-me a mão. Dancemos de olhos fechados e voltemos ao que era antes de isto tudo ser.
Só tu. Dentro e fora de mim, ao redor de mim, em todos os meus poros. O teu cheiro perdura no ar, a tua voz ecoa na mente entorpecida pela bebida...
De facto, o nosso é mesmo um amor único que nos une além fronteira cada dia mais.
E, de facto, eu preciso muito de ti aqui! Porra!
O silêncio pedido e conquistado torna-se duro a partilhar se não for contigo.
Tantas vozes, tantas músicas, tantas danças, tantos amanheceres e entardeceres e tantos filmes e palavras repetidas ao "expoente de loucura"... Mas és só tu quem, de facto, preciso.
Prendo os gritos na garganta e saem mudos, mas insanos. Abano a cabeça e ainda estás na minha mente. Acordo, durmo e respiro sossegadamente, inebriada pelas horas, pelo brilho dos momentos alucinantes, pelo fumo e pelo álcool.. Mas só tu és quem chamo.
O copo enche-se e bebo de golada pra não arder, sinto a pele a queimar, a estalar, o cheiro da vela acesa, o incenso no ar... Mas és só tu quem me ocupa a mente a diário.
E onde estás? E como estás? E o que pensarás agora que já sabes do meu amor mais que declarado?
Tudo me parecem milénios desde que não estás mais aqui. E és mesmo só tu quem me compreende. Com ou sem abismo, mas principalmente TU entendes mesmo o meu abismo e ele não te assusta. Só a ti não te assusta.
Anda cá. Dá-me a mão. Dancemos de olhos fechados e voltemos ao que era antes de isto tudo ser.
Só tu. Dentro e fora de mim, ao redor de mim, em todos os meus poros. O teu cheiro perdura no ar, a tua voz ecoa na mente entorpecida pela bebida...
Fuga
Um toque de amor, um toque de ódio, um toque de pudor, uma salva de palmas para o gangster...
Embora a poesia seja aliciante, a prosa chama por mim.
Mil destinos e um só bilhete nas mãos. Vazias, gastas, rompidas e corroídas pelo toque de outras mil mãos.
O copo cheio, a música decadente, os olhares vazios, o lugar da entropia...
O acordar final, o último sonho, o derradeiro esforço!...
O
guerreiro que se faz esperar, o som dos guizos no pé da cigana, os cabelos dançantes ao vento.
Pequenos nadas que completam a imagem de um, dois, ou até três solos de guitarra desafinados com cordas que quebram, partem e cortam os dedos.
O silêncio chega e com ele as memórias saltam da caixa...
Há espaços paralelos, metas por alcançar, palavras por dizer e feitos que tardam em chegar. Promessas cumpridas e outras por cumprir. Pedaços de papel rasgados na escuridão, deixados soltos em cima do balcão. E tu. E eu. E nós aqui. Esperando o sol raiar glorioso e inglório, perfeita imperfeição de misturas improváveis e heróis rendidos à sofreguidão das horas vãs....
Nada mais há a dizer, resta o que fica subentendido... As palavras, essas serão novamente deturpadas, lidas e guardadas. Relidas, talvez, no futuro. Recordadas até à exaustão, analisadas até nos doerem os olhos outra vez.
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