Re-educação das empresas e empregados, uns para que exerçam melhor gestão dos recursos, outros para que tenham consciencia do valor do seu trabalho e não permitam explorações, nem agressões à integridade e estatuto de trabalhador. Assim, julgo eu, as empresas ofereceriam melhores serviços e produtos, sem abusos de poder nos quais, muitas vezes, famílias inteiras são exploradas, sem receber um tusto por meses e ao fim desse tempo vão para o desemprego, sem os direitos que lhes competem, nem os subsidios e por aí fora. Os empregados: aprenderiam a respeitar não só a empresa e seus empregadores, como o sistema de emprego estatal, usufruindo de direitos e cumprindo deveres básicos, como pontualidade e assiduidade.
De salientar que muitos desempregados e desempregadas deste país se encontram nessa situação, por falhas consecutivas à sua empresa acabaram no olho da rua.
A nível de serviços, mais precisamente, deveria proceder-se a uma re-estruturação profunda que permitisse ver onde estão as falhas na oferta e demanda dos mesmos e corrigir aquelas.
Hospitais, clínicas, tribunais, escolas, (p.e.) deveriam regir-.se por uma série de normas básicas, claras e concisas que não só não contemplasse situações irregulares, como as punisse severamente como forma de exemplo a futuras gerações.
A nível do sistema de saúde e organismos a ele relacionado, p.e. ópticas, farmácias, lojas de material de enfermaria como camas e cadeiras de rodas para doentes (desculpem, mas não consigo ser mais clara, falham-me as palavras e os pensamentos atropelam-se) o Estado não contribuindo (contemplando essa situação) deveria formular/criar leis e impostos "especiais" que não permitissem os roubos que ven+mos hoje em dia. Estou a falar em preços onde não se ganhe 200% de lucro, entre 20 a 30 seria a opção ideal, na minha opinião, claro. Isto permitiria a muitas famílias com recursos escassos dar mais e melhores condições aos seus familiares e em hospitais, que os valores de internamento, p.e., não fossem tão elevados.
Ainda no sistema de saúde: hospitais, públicos e privados, cínicas, públicas e privadas, e todos os seus associados deveriam reger-se, ou ser regidos por normativas iguais que não permitissem discrepâncias como as que vemos actualmente, nos tratamentos e ofertas de serviço, p.e.
Estas normativas deveriam ainda ser revistas, quando necessário, sempre tendo em conta a melhoria e não agravamento das condições oferecidas a toda a população, sem regalias que não visassem exclusivamente familias carenciadas.
No sistema de ensino, as escolas teriam de apresentar periodicamente documentação exacta e precisa sobre todas as verbas recebidas pelo Estado e a sua utilização. Não permitindo, assim, que as verbas fosses desviadas para outros intentos que não a educação de todos.
A nível das finanças: Criar um organismo que fiscalizasse as finanças e que punisse severamente, caso necessário, más utilizações de recursos, verbas e afins.
Quanto à descentralização/
Trabalhadores camarários seriam submetidos a testes e fiscalização quanto ao exercício das suas funções, isto faria com que eles se especializassem nunm funação e, consequentemente, esta fosse cada vez melhor desempenhada.
Quanto às leis laborais e desemprego: Todos os desempregados seriam "obrigados" a frequentar formações com vista a novos empregos. Empresas não poderiam contratar ninguém sem contrato e todos os devidos direitos e deveres de ambas as partes. Evitando-se assim, que pessoas desempregadas que trabalham "ilegalmente" recebam ainda subsidios indevidamente. Como acontece actualmente.