Ainda sinto no corpo o calor alternativo
Na alma como uma faca afiada...
Aquele som tão característico... Mmmm!...
O de uma espera prolongada.
Embala, embala,
Rebola quente e arde.
Dispara a bala,
Jamais será tarde!
Brinca perdido do tempo e atenções,
Prende-se no calor, bem lá no fundo...
Apertar e sentir-te dono do meu mundo(!...)
No silêncio do escuro das emoções!
Penetra o silêncio tão bem!...
Com a calma de quem nada teme
E a pressa de quem já tudo fez;
Como se soubesse a que horas o Futuro vem.
Faz-se a seu tempo dono e senhor,
Ergue a sua vontade,
Arde de fogo faminto...
(Sabe bem no corpo este calor!...)
Assim quente, ainda sinto o corpo arder,
Como se te demorasses e eu apreciasse,
Com todo o sabor, a harmonia do enlace,
Pedindo de novo em mim o teu amanhecer...
25 de Dezembro de 2005
Com uma gargalhada bem sonora e atitude semipositiva e que se dane quem pense mal... Como eu costumo dizer: Eu sou mais eu sem ninguém!! Hei-de ser sempre esta, a mesma de sempre e pendurada na corda bamba da vida sempre fazendo macacadas e figuras tristes.... hahahah
sexta-feira, maio 27, 2005
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